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 RESULTADOS DE APOIO - 2023 
 

O Entre Olhares abriu o período de envio de candidaturas ao Programa de Apoio ao Cinema Português (PACP) que decorreu até 15 de Maio de 2023. O PACP visa atribuir apoio financeiro a curtas-metragens de ficção e curtas documentais com duração estimada entre os 10 e os 30 minutos, a serem rodadas em território nacional no decorrer entre os anos de 2023 e 2024, por realizadores portugueses.

Novos Olhares - Programa de Apoio ao Cinema Português JPEG.jpg
FASE 1 | AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS / PROJETOS PRÉ-SELECIONADOS
CURTAS-METRAGENS

- "18 de Janeiro" | PEDRO GAVINA MAIA
- "Margem Sul" | SÉRGIO VIAMONTE
- "Casa a Quem a Trabalha" | PEDRO AUGUSTO ALMEIDA


- "Primeira Página" | CARLOS TAVARES PEDRO
- "Akelarre" | CAMILA VALE
FASE 2 | PITCH / PROJETOS VENCEDORES DO APOIO
CURTAS-METRAGENS

- "Casa a Quem a Trabalha" | PEDRO AUGUSTO ALMEIDA
- "18 de Janeiro" | PEDRO GAVINA MAIA

- "Akelarre" | CAMILA VALE
 JÚRI 

Os membros do Júri serão responsáveis pela avaliação do pitch dos realizadores que acontece na FASE 2 do programa de apoio. O Júri é constituído por profissionais da área do cinema.

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FERNANDO VENDRELL

Fernando Vendrell nasceu em 1962, Lisboa. Foi assistente de realização e trabalhou com realizadores, como: Manoel de Oliveira, João César Monteiro, José Fonseca e Costa, Raoul Ruiz, João Canijo, Manuel Mozos, Luís Alvarães, etc 

Licenciado em Cinema – Ramo de Produção pela Escola Superior de Teatro e Cinema/IPL em 1985. Em 1992 produziu Belle Epoque de Fernando Trueba, que ganhou o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1994. Depois colaborou com António da Cunha Telles como Produtor Executivo e Produtor Delegado durante 5 anos. Fundou a produtora David & Golias em 1992. Em 2004 produziu o filme O Herói do realizador Angolano Zézé Gamboa, vencedor da World Dramatic Competition do Festival de Sundance 2005. E em 2019 produziu "Variações" um dos filmes portugueses mais vistos em sala dos últimos anos.

Foi professor convidado na Escola Superior de Teatro e Cinema/IPL (1995/1997) e no curso de cinema da Universidade Lusófona/ULHT (2003/2005). É membro da EFA (European Film Academy) e fundador da APR (Associação Portuguesa de Realizadores).

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PATRÍCIA NOGUEIRA

Patrícia Nogueira (Porto, Portugal), começou a trabalhar na indústria cinematográfica em 2004, na produção de longas-metragens de ficção, em produtoras como Marginal Filmes (Lx, Pt), Cinemate (Lx, Pt) e Titânio Produções (RJ, Br). Em 2010 decidiu abraçar o documentário e ingressou no mestrado em Fotografia e Cinema Documental e dois anos depois estreou a sua longa-metragem documental "3 Horas para Amar", que explora as visitas íntimas num estabelecimento prisional feminino, selecionada e premiada em vários festivais em Portugal e no estrangeiro.

 

É Professora de Cinema na Universidade da Beira Interior, Professora Convidada na Krzysztof Kieślowski Film School e investigadora integrada no LabCom. Doutorada em Media Digitais, pelo programa internacional da Universidade do Texas em Austin - Portugal, em 2015 esteve em residência no National Film Board do Canadá e em 2016 foi investigadora convidada no departamento de Cinema da Universidade do Texas, em Austin. É co-diretora do Festival Internacional de Documentário MDOC e do grupo europeu de investigação Cinema and Contemporary Visual Arts (NECS). Serve como júri dos concursos do ICA – Instituto do Cinema e Audiovisual, da FCT e em vários festivais de cinema nacionais e internacionais.

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RUI SIMÕES
 
Rui Simões estudou Realização de Cinema e Televisão no I.A.D. - Institut des Arts de Deffusion em Bruxelas. Iniciou uma relação profissional com o cinema na Bélgica, como fotógrafo de cena. Mais tarde, em 1974 e em Portugal, Rui Simões começa a sua actividade cinematográfica, realizando duas longas metragens cinematográficas documentais e três curtas metragens sobre a realidade portuguesa da altura.

Desde 1982 Rui Simões criou imensos trabalhos, a maior parte na forma de documentário, desenvolvendo, também obras relacionadas com arte (pintura, dança, teatro, arquitectura, música, etc.).Rui Simões cria a produtora Real Ficção em 1986, que produz a maioria das suas realizações, além de participar em inúmeras outras produções audio
visuais, tendo desempenhado nestes últimos anos um papel relevante na área do documentário, com especial destaque para a produção na área cultural (Dança / Teatro / Música / Artes Plásticas, etc.), da História na sua relação com os paises de Lingua Portuguesa, assim como nas áreas sociais (saúde mental, pobreza, emigração, etc.)
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